Conexões aquáticas e o ensino de Zholgart

No planeta Ablorq, do sistema solar de Sirius B, diversos seres aquáticos iniciaram suas jornadas cristalinas de atuação direta naquele setor, também como forma de preparação para avançarem em trabalhos junto às ordens aquáticas existentes dentro dos diversos comandos sirianos e demais setores estelares. Sirius B, após o processo de ascensão, e até mesmo um pouco antes disso já se tornara uma espécie de centro de inteligência, ensino e desenvolvimento de seres aquáticos e adâmicos de diferentes setores estelares, com maravilhosas escolas e centros universitários aquáticos.

Naquele quadrante, havia um amplo nível de conhecimentos, principalmente nas áreas de tecnologia assistida pela água, telepatia, ensino de projeção mental por sons, cura por meio de frequenciamento e tecnologias de ampliação akáshica através dos cânticos de certos povos aquáticos que existiam naquela região, entre eles, os queridos golfinhos etéricos e as amadas baleias sirianas, enormes bionaves que traziam códigos luminescentes de sustentação energética precisa. Esses saberes eram ensinados juntamente com trabalhos na área de melhoramento genético e desenvolvimento de engenharia física e espacial. Amplos trabalhos em arquitetura biomimética e aplicação de cristais também despontavam naquele sistema.

Esses lindos seres aquáticos ensinavam muitos outros no desenvolvimento de suas próprias faculdades akáshicas, bem como na interação com as escolas dos Comandos Sirianos e templos aquáticos que existiam naquele lugar. Diversos portais permitiam saltos dimensionais e espaciais, dando acesso a outros quadrantes aquáticos da galáxia, que faziam parte da chamada Fraternidade das Águas Universais, um grupamento de seres aquáticos vindos de constelações como Cetus, Delphinus, Cruzeiro do Sul, Tau Ceti e Plêiades. Seres de Aquário, Peixes e até de Antares misturavam-se naqueles espaços de puro ensino e nas cidadelas submarinas rodeadas por energia marinha exuberante.

Nas grandes ilhas desse sistema planetário, encontravam-se lindas cidades etéricas e cristalinas que irradiavam a luz crística para todos os seres daquele setor, principalmente os irmãos adâmicos não aquáticos que ali habitavam.

Os mares daquele planeta possuíam um leve tom azulado, com traços violetas. Ali, a água já era etérica havia muitos éons, trazendo e ancorando uma poderosa energia amorosa e de união, com águas mornas durante todo o ano. O céu apresentava-se com uma cor azul cobalto, lindíssima, com dois astros visíveis: o maior e mais prateado era Sirius B; o menor e azulado, Sirius A (devido à distância daquele planeta em relação a Sirius A, essa estrela aparentava ser menor). As cidadelas aquáticas eram acessadas por maravilhosos portais submarinos, como os desenvolvidos e trabalhados em Gaia, mas também podiam ser acessadas diretamente por naves na superfície dos mares. Imensas naves-barcos sustentavam e abrigavam o que poderia ser definido como uma alfândega marinha.

Vocês que estão lendo isto agora talvez já tenham passado por essas lindas alfândegas, onde grupamentos de seres sentiam as vibrações e reais intenções de cada ser vivo que se aproximava do local. Após certos eventos na galáxia, com respeito a invasões de inteligências artificiais denso-negativas, outros setores redobraram seus controles e monitoramentos em relação a essa tecnologia nociva.

Todos os alunos passavam por essas estruturas de monitoramento antes de acessarem as cidades e centros de estudo. Humanoides cetáceos, com traços de baleias-jubarte, cachalotes e outras formatações, seres adâmicos com traços aquáticos, delfinóides de todas as formas, belugíneos amorosos com conhecimentos de ressonância sônica através de seus silvos e cânticos, todos estavam presentes. Lindos irmãos cefalopodianos também marcavam presença naquele lugar tão amoroso e especial. Todos que estiveram lá passaram pelas alfândegas, receberam geometrias de autorização e acessaram aquele campo de conhecimentos profundos. Irmãos vindos de outros setores podiam atracar suas naves nas naves-barcos enquanto permaneciam em períodos de estudo ou em missões diplomáticas relacionadas a trocas de tecnologias, informações, ajustes de processos e outras tarefas. Alguns de vocês podem ter ido até lá apenas para dar aula como professores convidados ou porque desejavam viver naquele setor.

Ao descerem aos grandes centros de pesquisa e ensino, os alunos eram recebidos por seus professores e tutores, com quem passavam longos períodos de aprendizado, alinhamento e trocas amorosas, formando verdadeiras famílias aquáticas. Um desses professores chamava-se Zholgart, membro do Comando Shankar e um dos comandantes dentro da ordem dos Comandos Aquáticos. Atuava diretamente na recepção de membros cetáceos de todos os tipos e formatações, bem como de irmãos e irmãs sirenóides que vinham até aquele espaço de ensino. Sua área de atuação era voltada ao desenvolvimento de sistemas de cura baseados em frequenciamento e cânticos poderosos, além de gerenciar um laboratório de pesquisa. Ao reverberar esses cânticos, ele não apenas proporcionava limpeza e cura dos corpos, como também realizava transmissões telepáticas, pacotes de informações profundas ajustadas para auxiliar no desenvolvimento de diferentes níveis de faculdades mentais e conscienciais.

Zholgart é um delfinóide, com aproximadamente 2,60 metros de altura. Um ser humanóide com traços de golfinho muito marcantes, pele acinzentada como os golfinhos-nariz-de-garrafa da Terra. Forte e de extrema presença amorosa, gorducho para os padrões terranos, esbanja alegria e simpatia por onde passa. Um ser que ama a justiça e a disciplina, mas também segue a filosofia de que viver era como o mar: devia-se seguir o fluxo das águas para apreciar a jornada. Amava recepcionar os alunos, sempre acompanhado de seus estagiários, que o auxiliavam nos laboratórios de desenvolvimento de alimentos, elixires e pesquisas na área de adaptação e melhoramento genético. As recepções eram sempre muito animadas, com alegria, cânticos e contação de histórias. Afinal, se você viesse de outro setor aquático da galáxia, com certeza teria histórias para contar!

Diferente de outros professores, Zholgart tinha uma particularidade: após atingir um certo nível dentro dos postos de comando, ele, junto de sua companheira, Saray (Uma linda delfinóide), desenvolveu um grande centro de recepção de consciências aquáticas anexo à sua própria casa, para estagiários e alunos que chegavam e não tinham onde ficar. Os povos de Sirius B são muito gregários, formando literalmente grupos familiares com diferentes linhagens, lembrando algumas tribos africanas e brasileiras, nas quais grupos se reuniam em torno de uma casa central para aprender e viver. Ao receber seus novos alunos, ele apresentava as instalações e alojamentos com muito carinho e amorosidade. Literalmente, alguns desses alunos e estagiários tornavam-se membros de sua família, sendo tratados até mesmo como filhos, ainda que Zholgart mantivesse sua postura de professor durante os momentos de ensino. Muitos viam nele uma energia paterna, reflexo do que ele mesmo vivenciara em sua infância. Era sua forma de dizer: “Ei, você não está só”.

Todos os que chegarem a essa história e sentirem reverberar essas informações no cardíaco, como uma sensação de lembrança ou de lar, bem, sejam bem-vindos às Salas de Aula de Ablorq e também de Zholgart. Muitos de vocês foram alunos ou estagiários, tendo passado pelo centro de recepção de novas consciências aquáticas voltado ao ensino e à diplomacia. Alguns vieram de outros setores estelares; outros, diretamente de Sirius B. O que importa é que essa parte do seu akasha está sendo recuperada neste momento da jornada, trazendo a memória dos tempos vividos em Sirius B.

Alguns poderão sentir leves pontadas na região da cabeça e desconfortos nos chakras cardíaco, frontal e coronário. Conforme repassado pelos mentores, trata-se de códigos sirianos sendo reativados em seus corpos, promovendo atualizações neste momento de relembrança de suas histórias e missão. Sonhos com água, ou imagens de golfinhos e baleias de pura energia etérica, podem ocorrer nos próximos dias.

Agradeço a presença de Zholgart no campo, que traz essa lembrança amorosa e reativa parte de nosso DNA siriano.

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Nessa pintura, encontram-se códigos geométricos de conexão com a consciência de Zholgart. Olhe cada símbolo de cima para baixo, por 15 segundos em cada símbolo.

3 Comentários

  • Sabrina

    Quero participar

    • Claro querida! Como podemos te ajudar?

  • Felipe Tokasz Budil

    Se eu fui baleia, golfinho ou tubarão. No momento, eu não me lembro. Só sei que não me lembro de como aprendi a nadar. Nado desde os meus 6 anos, e hoje sou professor de natação. AMO NADAR, é possível que eu tenha vivido outra vida antes dessa, dentro da água.

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