Há muito tempo, quando a Terra ainda era um paraíso de pura natureza e alinhamento com o amor crístico, maravilhosos seres de diversos locais do cosmos vieram auxiliar no desenvolvimento das civilizações. Entre esses lindos seres, estavam os grandes e poderosos dragões. Seres de puro amor cristalino, que atuavam diretamente no desenvolvimento planetário, no processo criacional e também no gerenciamento de certas linhagens que participariam dos eventos formadores da humanidade. Antes de iniciarmos realmente, precisamos citar que diversos de vocês participaram desses movimentos dragônicos, auxiliando no desenvolvimento da grande Mãe Gaia, uma consciência que possui ligações profundas e extremamente amorosas com os grandes dragões estelares. Muitos dragões vieram dos sistemas de Alpha Draconis e também da Constelação de Órion, principalmente das estrelas Betelgeuse, Alnilam, Alnitak, Mintaka e Rígel.
Após certos eventos específicos, outros grupamentos de dragões vieram para o planeta Terra, trazidos pelos pleiadianos durante as movimentações de formatação da espécie humana e dos movimentos anteriores às invasões e tentativas de controle do experimento Terra. Nesse sentido, os dragões participaram do movimento de criação planetário desde os seus primórdios, trazendo códigos cocriadores precisos que auxiliaram no desenvolvimento primário dos dinossauros e também de uma antiga linhagem saúria (reptilianos com traços de troodonte) que habitava o planeta. Essa antiga linhagem reptiliana de Gaia/Shan/Urântia era amorosa e pacifista. Era formada por grupos nômades que, após certo período, iniciaram a formação de sociedades por meio de grandes tribos, principalmente nas regiões da África e América do Sul.
A invasão dos reptilianos negativos de Órion, após os movimentos da grande Guerra Orione, levou a uma tentativa de domínio e também à escravização desses povos, além de alterações genéticas para que o DNA sáurio do planeta fosse utilizado de forma a gerar corpos adequados às suas consciências. Ao final do processo, esses reptilianos ficaram presos na grade planetária, impedidos de sair, além de outros movimentos frente aos membros da Confederação Galáctica. É necessário trazer esse ponto para podermos alinhar o restante da história. Após os movimentos e o desaparecimento dos reptilianos de Gaia, que foram para o interior do planeta, ocorreram as formações das demais sociedades humanas já conhecidas, que floresceram como aquelas civilizações que teriam alcançado a Era de Ouro (Lemúria e Atlântida), nas quais o conhecimento espiritual e o científico, alinhados de forma precisa, levaram à expansão e ao desenvolvimento pleno daqueles seres. Havia também contato com irmãos de outros sistemas solares, como os pleiadianos, lirianos, arcturianos, andromedanos e sirianos, que participavam diretamente da formatação energética e do acesso aos antigos conhecimentos estelares.
Durante esse período, maravilhosos templos foram erguidos em diversos lugares da Lemúria e Atlântida com o objetivo de sustentar tais conhecimentos e tecnologias, bem como manter um contato constante com esses irmãos estelares, os quais, muitas vezes, devido à sua elevada carga energética, não conseguiam aportar no nível físico planetário, que naquele período era equivalente ao da quinta dimensão de consciência. É importante entender aqui que muitos dos irmãos estelares chegaram atuando desde o nível da sétima dimensão de consciência, sendo que alguns aportaram expressões suas na matéria para auxiliar no desenvolvimento das sociedades diretamente no plano físico.
Naquela época, além dos templos erguidos para as conexões com os irmãos humanoides e adâmicos de outros sistemas estelares, também foram erguidos templos para os irmãos aquáticos, à beira dos mares quentes do planeta. Nesses templos, eram realizadas grandes sessões de meditação e comunicação telepática com golfinhos e baleias, onde curas akáshicas por meio de seus cantos eram realizadas.
Mas um importante templo foi erguido à beira de uma linda baía de águas mornas e calmas. Aquele lugar era chamado de Mahat Mavma, ou em nossa língua atual, “Baía da Garra”, próximo do que hoje chamamos de Califórnia. Era uma estrutura calcária muito bonita, que, quando vista ao longe, das naves ou embarcações altamente tecnológicas, aparentava ter o formato de uma belíssima garra branca. Ali, naquele lugar, um grupo de 21 dragões branco-dourados e branco-prateados se fixou, formando a Ordem dos Dragões Sagrados, que hoje conhecemos como o grupo dos Sagrados Dragões Brancos Lemurianos.
Esse grande grupo de dragões veio diretamente do setor de Procyon e, como peregrinos que eram, traziam as boas-novas, os conhecimentos maiores e também a sustentação energética dos dragões. Além disso, representavam as energias de Yanshak na materialidade de Gaia e o Dragão Gabriel, centelha dragônica nascida do Arcanjo Gabriel. Esses dragões possuíam amplos conhecimentos sobre o despertar da ascensão cristalina, desenvolvimento da consciência crística, despertar do DNA crístico e transmissão dos antigos conhecimentos da Fonte de Deus Pai-Mãe. Traziam consigo uma presença purificadora e amorosa que limpava tudo ao seu redor. Extremamente amorosos, iniciaram junto aos humanos o desenvolvimento de um templo denominado “Templo dos Dragões Sagrados – Mahur Uru Dracma”. Esse lindo templo, de cor branco-âmbar, brilhava de forma belíssima ao amanhecer, irradiando uma poderosa luz que harmonizava todo o campo.Após a fundação do templo, mestres e mestras de todo o continente da Lemúria e também irmãos da Atlântida foram chamados para receber dos conhecimentos sagrados daqueles dragões que, após a primeira vinda, já tinham passado para o número de 420. Os primeiros 21 dragões mantiveram-se como os anciões maiores, aqueles que iniciaram o movimento da ascensão e conexão crística precisa.
Os adâmicos lemurianos e atlanteanos, bem como pleiadianos, alfa-centaurianos e lirianos, receberam grandes ensinamentos naquele espaço sagrado, que não foi violado pela ganância e arrogância até o final dos movimentos da grande queda. Ali foram formados grandes sacerdotes e sacerdotisas, e poderosas magias e ensinamentos tecnológicos foram estruturados e disponibilizados para a humanidade. Aquele lugar resplandecia em energias abundantes e amorosas. Muitos dos que leem até aqui podem ter sido sacerdotes ou sacerdotisas, recebendo novamente certos códigos sagrados que foram deixados naquele período, principalmente após o desastre que se sucedeu naquele lugar. Os eventos traumáticos da queda da Lemúria bloquearam certas habilidades energéticas, que agora estão retornando à medida que essas informações são acessadas. O templo sustentou-se energeticamente durante 26 mil anos na superfície planetária, atuando como um lindo ponto de luz cristalino e de ensino. Nesse templo, dragões e dragonizas deitavam-se ao lado dos humanos e, por meio da telepatia, transmitiam poderosos códigos e informações energéticas únicas, cobrindo com suas asas aqueles que desejavam um contato mais próximo. Um desses amados irmãos chamava-se Nasavass, um enorme dragão branco-dourado, com lindas asas emplumadas. Suas escamas tinham um brilho branco e, ao mesmo tempo, uma resplandecência dourada única. Seus olhos eram amarelos vívidos e seus chifres lembravam a cor do ouro velho. Sua chama branca opalina brilhava durante as noites de ensino e meditação.
Nasavass era um grande professor e mestre das artes místicas da purificação mais profunda. Dominava o conhecimento da magia branca e geométrica, ensinando diversos magos os saberes das geometrias sagradas, sendo também um representante dos mestres anciões da sagrada geometria da décima terceira dimensão. Contudo, além de ser um mestre nas artes místicas, esse antigo professor também se conectava profundamente ao planeta, notando como os movimentos humanos começavam a se tornar cada vez mais mesquinhos e destrutivos. Para tanto, reuniu os diversos dragões que atuavam naquele local, no físico e no astral, e explicou a situação. Pediu que aqueles dragões que pudessem transcender e encantar-se, que assim o fizessem. Outro grupo de dragões iniciou sua partida em direção a novos setores estelares, incluindo uma irmandade menor formada em Vênus e outro grupo que se assentou em Saturno.
Os movimentos do afundamento da Lemúria se iniciaram e muitos dos estudantes que vieram de fora da Terra iniciaram suas partidas. Aqueles que nasceram na Terra já não podiam fazer mais nada, a não ser buscar refúgio em outras localidades planetárias. Muitos sacerdotes e sacerdotisas ainda mantiveram uma base energética naquele templo sagrado, erguendo poderosos escudos geométricos de cor branco-cristalino, que impediram por um certo período a invasão das águas naquele local.Os dragões que restaram, junto de Nasavass, iniciaram uma retirada rápida dos últimos humanos que ali ficaram, resgatando também alguns que já haviam sido levados pelas águas. Outros estudantes, aprendizes e até mesmo sacerdotes não conseguiram se salvar, deixando no coração de Nasavass uma profunda tristeza e o desejo de reunir aqueles velhos amigos e estudantes de outrora. O templo afundou e não mais foi visto na materialidade.
Hoje, Nasavass retoma o contato com muitos irmãos e irmãs, aprendizes, sacerdotes e sacerdotisas, na busca de encerrar certas dores e também recuperar seus amigos. Afinal, para os dragões, muitos daqueles adâmicos e estelares eram como irmãos mais novos, até mesmo como filhos. Cada dragão atuava com grupos de 10 a 20 alunos, tutorando-os e ensinando sobre os antigos segredos dragônicos e conexões sagradas precisas com Yanshak e outras raízes energéticas dos dragões. Muitos daqueles aprendizes, na verdade, eram dragões, dragonizas, magos e magas de outros sistemas estelares, cuja missão era resgatar e sustentar esse poder na superfície planetária, bem como ajudar no resgate de dragões que se perderam nas antigas rodas encarnacionais no início da formatação do planeta.
Nasavass deixa uma breve mensagem:
“Pequeninos irmãos de outrora, é com muita alegria que retomo o contato convosco após tanto tempo de separação e desconhecimento de nossa história passada. Fico deveras contente com essa possibilidade de contato puro convosco e, neste instante, abro novamente minhas asas para recebê-los. Após a grande queda, fomos forçados a deixar a superfície planetária. Afinal, a ganância humana também buscava nos controlar de alguma forma e, quando não o conseguiram, criaram lendas perversas a nosso respeito. Estamos no nível da quinta dimensão de consciência, junto ao reino dos feéricos. Muitos de nossos irmãos, daquele grande grupo de 420 dragões, retornaram para Procyon ou continuaram sua jornada como peregrinos. Eu e mais um grupo de 21 dragões mantemo-nos próximos de vocês e aguardando o contato preciso.”
Esse antigo mestre pede que vocês digam a seguinte frase ao fim deste texto, caso tenham sentido alinhamento ou reverberação com a história aqui repassada:
“Querido mestre Nasavass e demais irmãos dragões do antigo templo que um dia me formei, peço, neste instante, que me ajudem a acessar esses antigos registros de outrora, buscando curar em verdade tudo aquilo que ainda impede o acesso à minha história na Lemúria e com os dragões.”
Canalizado por João Sampaio
Para mais informações sobre conexão com os dragões e atendimentos nessa energia, entre em contato pelo WhatsApp (41) 99148-6121 e solicite o “Portal dos Dragões”, um atendimento na energia desses bem-amados irmãos, junto a João Sampaio, idealizador da técnica.
Para atendimentos de leitura de registros akáshicos: Leitura Dos Registros Akashicos – Comando Shankar
1 Comente
Sabe quando as lagrimas rolam naturalmente, sem o fechamento dos olhos….está me parecendo que as coisas vão começar a fazer sentido!